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ARTISTAS

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Alice Yura

De origem nipo-caipira, nasceu em fevereiro de 1990 em Aparecida do Taboado, no interior de Mato Grosso do Sul. Mulher trans que encontra na arte um abrigo e um lugar para lutar. Interessam-lhe profundamente as relações e os processos de arte e vida, afetos, encontros e como isso está intimamente ligado à política, à cultura, à biologia, ao corpo e à nossa formação de identidade e alteridade. As fronteiras e os tempos a fizeram; está entre o

aqui e o agora… Está na busca do amor entre a ordem e o caos.

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Ana Elisa Gonçalves

Multiartista da capital de Minas Gerais, meu  repertório em pintura é marcado pela representação da figura humana, trabalhado com o aparecimento da carne. Evoca o corpo, principalmente da mulher, como um espaço de aterramento. Como um território. Os retratos tem na pincelada o exercício de  inquietude que trago de minha própria experiência corporal. Iniciei minha formação nas artes cênicas, ainda criança. Mais tarde, rompi com o teatro formal e passei espontaneamente para uma formação alternativa no Viaduto Santa Tereza, no Duelo de MCs, saraus de poesia realizando performances e em imersão na vida urbana de Belo Horizonte. Adquiri formação em dança, me voltei  para a capoeira, o samba coco e outras manifestações de roda da cultura popular. Me formei como atriz profissional na escola técnica Teatro Universitário UFMG em 2018 e atualmente sou graduanda em Artes Visuais Licenciatura na Escola de Belas Artes da UFMG, me habilitando também em Pintura. 

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Bella PPK do Mal Vandal

Nascida e criada em São Paulo, é escaladora urbana, poetiza marginal, atleta performática e amante da Rua. Sua arte busca propor uma reflexão diante da imagem da mulher na composição do cenário e imaginário da cidade. Desta maneira, dialoga sobre a ocupação, legislação e legalidade urbana dos espaços públicos a partir de uma perspectiva de experimentos do cotidiano, usando a própria estrutura da cidade como um laboratório que instiga a arquitetura e sua construção como suporte para a expressão artística, o lazer, a educação e o encontro com o outro.

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Bruxas de Blergh

Olá, nós somos as Bruxas de Blergh! um grupo de artistas acadêmicas que se conheceram na Universidade Federal de Minas Gerais. Quando tudo estava ficando mais  horrível, em 2017, decidimos que era a hora de fazer qualquer coisa que a gente quisesse e foi assim que assumimos nossas personalidades cyborgs-bruxas-animalferoz. Somos: vaca, murssega, kalanga, coala, haranha, serpente e rinoceronta... Sim! nós somos anônimas e mascaradas rsrssrsrsrssrsrrsrs feministas e lesbomalucas, fazemos uso das ferramentas possíveis (tipo feitiçaria, arte contemporânea e de pano de prato, acúmulo feminista ancestral, mágica, drogas lícitas) para criar qualquer coisa que expresse minimamente que estamos deveras azedas com a situação (do Brasil, do mundo, doméstica, internacional...) Assim, nós dizemos: eu ainda não superei que minha família votou no Bolsonaro ou imaginamos um mundo onde as sapatonas envelhecem e moram todas juntas em uma vila ou narramos nossos sonhos eróticos com a Dilma <3 e com a coordenadora da pós-graduação etc. Para aqueles que se incomodam (de vez em quando aparecem uns), respondemos: nossa arte não é política, é poética. 

 

PS: Você também pode abrir uma franquia Bruxas de Blergh na sua comunidade! Seja membro desse time e expresse seu ódio de maneira sutil e femininah.

Fazemos boneco de feitiço por encomenda.

Cobra-se barato. 

 

MICRO EMPREENDEDORAS INDEPENDENTES (MEI) representantes das BRUXAS DE BLERGH em BELO HORIZONTE: 

 

Juliana Mafra

Clara Albinati

Bárbara Ahouagi 

Melissa Rocha

Leila Medeiros 

Dyana Santos 

Leíner Hoki

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Erica Magalhães

Érica Magalhães é artista visual, mineira, vive e trabalha entre Rio de Janeiro e São Paulo. Formou-se em artes visuais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Desenvolve atualmente pesquisas no programa de mestrado PPGARTES/UERJ. Seu trabalho está localizado principalmente no campo da escultura e instalação. Realizou sua primeira individual, intitulada "Impregnações" no Alinalice sob curadoria de Cristina Salgado em 2019. Participou das exposições coletivas em lugares como: Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Paço Imperial, Galeria Aymoré, Solar dos Abacaxis e Museu de Arte do Rio

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Érica Storer

Érica Storer (1992), nascida em Curitiba (PR), é formada em Artes Visuais pela UFPR. Seu interesse caminha nas relações entre corpo, desempenho, trabalho e performance. Entre suas principais realizações está a participação em diversos festivais, entre eles a Venice International Performance Art Week, em Veneza – Itália (2016 e 2020); o festival de performance FREE FEM RADICAL, curado pelo grupo PAErsche, em Colônia – Alemanha (2019); o festival CUERPAS, curado pelo coletivo Perfolink, no Chile (2018); a Temporada de Performance da Galeria Farol em Curitiba (2017); e a Semana de Performances da Bienal Internacional de Curitiba (2018). Em, 2018 inaugurou sua primeira exposição individual, Prometo Falhar, na Boiler Galeria, em Curitiba. Entre 2019 e 2020, integrou o Programa de Residência Artística no Institut Supérieur des Beaux Arts, em Besançon, Franche-Comté – França. Em 2020, foi selecionada para algumas mostras digitais, como a Arte como Respiro, do Itaú Cultural; o II Salão de Pequenos Formatos do MABRI, em Goiás; e o Prêmio Respirarte, da Funarte. Por fim, foi vencedora do 7º Prêmio EDP nas Artes, do Instituto Tomie Ohtake. 

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Laryssa Machada

Premiada

É artista visual, fotógrafa e filmmaker, nascida em Porto Alegre (RS) e residente em Salvador (BA). Estudou Jornalismo, Ciências Sociais e Artes. Constrói imagens enquanto rituais de descolonização e novas narrativas de futuro. Seus trabalhos discutem a construção de imagens sobre LGBTs, indígenas e povo de rua. 

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Laixxmo

É artista lésbica e educadora libertária. Seu trabalho percorre as mais variadas linguagens: desenho, pintura, tecelagem e outras mais. Tem interesse na arte-educação, na produção negra de arte e nas reflexões sobre as relações da negritude com o afeto e a violência, além da temática do amor e do cotidiano lésbicos. Atualmente, busca pela criação de uma persona lésbica por meio da fotomontagem. Pesquisa também a arte egípcia, em uma tentativa de recriar o mito de Osíris para a realidade negra brasileira.

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Lilia Malheiros

Estudou Publicidade e Propaganda e Letras, na USP, e fez vários cursos livres de desenho, pintura, fotografia e gravura em metal.

Tem participado desde 2004 de Salões, Programas de Exposições e exposições coletivas no Estado e na Cidade de São Paulo, e realizou duas exposições individuais: na Casa Contemporânea, com curadoria de Taísa Palhares e Marcelo Salles, e no Centro Histórico e Cultural Mackenzie, com curadoria de Rodrigo Naves.

Seu trabalho, realizado em materiais variados - sempre sem projeto ou desenhos prévios – está centrado na cor e suas relações, a partir de formas simples.

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Massuelen Cristina

Premiada

Artista visual, graduada em Psicologia pela Universidade Fumec e estudante da primeira turma de Artes Visuais técnica pelo Estado de Minas Gerais pelo programa CICALT/MG. Seu trabalho artístico percorre várias linguagens, mas principalmente a fotografia, o vídeo e a performance, em que busca explorar as diferentes formas de ver, ser e estar no mundo. Pesquisa a corporeidade e a catarse pela arte, buscando demonstrar por meio de signos e significados as “escrevivências”, memórias e oralidades que permeiam sua ancestralidade.

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Maria Livman

Maria Livman (São Bernardo do Campo, 1996) reside e trabalha em São Paulo e cursa bacharelado e licenciatura em Artes Visuais no Instituto de Artes da Unesp. Participou de salões e feiras de arte contemporânea como o Casa Parte, com o Grupo Quinto Andar; o 44º Salão de Arte de Ribeirão Preto, no Marp; e o 26º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande. Integrou, também, exposições como A Menina Mais Feia da Turma, no Ateliê397; Funeral, no ateliê Piscininha; Sem Eira nem Beira, no espaço Borda; DON’T TOUCH ME e Um Cômodo Bem Pequeno, na Galeria Alcindo Moreira Filho. Ao lado do grupo de pesquisa L.O.T.E. (Lugar, Ocupação, Tempo, Espaço), participou de residências artísticas na FAMA – Fábrica de Arte Marcos Amaro, nos anos de 2016 e 2018, e na Fazenda Serrinha, em 2017. Sua pesquisa perpassa por questões da pintura e seu modo de existência na contemporaneidade, nas quais se funde tão naturalmente a outras linguagens, e pelo universo das escolhas estéticas que são feitas pelos indivíduos em seus lugares e momentos de intimidade.

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May Agontinme

May Agontinme é artista, educadora e historiadora da arte, nascida em Campinas (SP) e baseada na Zona Leste de São Paulo. Enquanto artista, tem como foco de suas produções o têxtil contemporâneo, partindo principalmente da técnica do crochê e entendendo-a como um trabalho ancestral e manual. Investiga os monumentos nacionais construídos em homenagem à Mãe Preta, em sua graduação em História da Arte, em andamento, na Unifesp. Em 2020, teve uma de suas produções artísticas mencionada na 4ª edição da revista on-line Experiências Negras, do Instituto Tomie Ohtake. Em fevereiro de 2021, realizou sua primeira exposição individual, Iemanjá, Restauros Pretos, na loja do estilista Isaac Silva.

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Mirla Fernandes

 

Vive e trabalha em São Paulo. Mestra em Poéticas Visuais (Unicamp, 2013; bolsa Capes)  e Artes Visuais (Faap, 1998), foi aluna ouvinte da Hochschule für Gestaltung und Technik Pforzheim, na Alemanha, entre 1999 e 2000. Desde 1993 participa de exposições nacionais e internacionais, tendo oferecido e organizado workshops e palestras em organizações como a PIN e a Otro Diseño Foundation e no grupo Ornata. Em 2010, foi nomeada para o Prince Claus Award por seu trabalho no campo da arte-joalheria. A partir de 2013, quando se tornou instrutora de aikido (3º Dan,  Fundação Aikikai, Japão), passou a desenvolver e oferecer cursos e oficinas que correlacionam Artes Visuais e Práticas Corporais de Integração Corpo/Mente, tendo como bases o desenho e essa arte marcial. 

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Mônica Coster

Premiada

 

Formada em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFRJ, atualmente cursa mestrado em Estudos Contemporâneos das Artes, na Universidade Federal Fluminense (UFF), sob orientação do professor Ricardo Basbaum. Em sua dissertação, investiga os processos de digestão: o interior digestivo como um sistema aberto a outros seres e objetos ligados à comida. Pratica a digestão escultórica e a escultura alimentar; propõe uma confusão entre o ateliê e o estômago.

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Terroristas del Amor

Menção honrosa

Terroristas del Amor é um coletivo formado pelas artistas fortalezenses Dhiovana Barroso e Marissa Noana. Teve início em 2018 e atua com diversas linguagens, entre elas ilustrações, animações, fotografias, bordados e outras experimentações no campo das artes visuais. Suas obras são, em grande maioria, autobiográficas e falam sobre seus corpos, apresentando modos de defesa, proteção e ataque contra a heterocidade.

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Vanessa Ximenes

Vanessa Ximenes (Rio de Janeiro, 1989) é artista visual, mestra em Linguagens Visuais pela UFRJ e bacharel em Artes Visuais/Escultura pela mesma instituição. Sua pesquisa sobre o feminino iniciou-se em 2013 e recentemente tem se reverberado pela linha, no tecer que é cotidiano, tanto de bordados quanto de escritos. Que são em sua maioria resultados de exercícios sobre o corpo, a vivência do tempo presente como cura de memórias subjetivas, seja em residências artísticas, seja em propostas individuais de trabalho. Participou recentemente da residência coletiva Terra Una, ecovila em Minas Gerais (janeiro de 2020). Entre outras exposições coletivas, destaca-se Conjunção, no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica (RJ). Atua como professora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRJ), em disciplinas voltadas para o desenvolvimento de pesquisas, linguagens e processos artísticos.

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Vulcanica Pokaropa

Menção honrosa

Travesti, formada em Fotografia, mestra em Teatro, performer, poeta, artista plástica e visual, curadora circense. Integra a Cia Fundo Mundo, companhia de circo formada exclusivamente por pessoas transexuais, travestis e não bináries. Produz a série Desaquenda, que está disponível no canal do YouTube da Cucetas Produções, e tem criado conteúdos sobre gênero, arte e circo em suas redes sociais.

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