É licenciada em Artes Visuais/URCA, co-líder do Grupo de Pesquisa NZINGA/CNPq. Indicada ao prêmio PIPA 2022, selecionada para o 31º Programa de exposições do Centro Cultural São Paulo. Compôs a 7ª edição do Laboratório de Artes Visuais Porto Iracema das Artes-CE, e a curadoria educativa da 15ª Bienal Naifs do Brasil. Evocando a força ancestral da vida no campo, encontra nas vivências na terra o caminho que guia o seu fazer artístico enquanto artista agricultora retirante fertilizadora de imagens.

Yara Pina é natural de Goiânia, onde vive e trabalha. Bacharel em Biblioteconomia e Artes Visuais pela Universidade Federal de Goiás. Já integrou os programas Opens Sessions do Drawing Center (Nova York, 2014), Pivô Pesquisa (São Paulo, 2020) e as mostras Frestas Trienal de Artes (Sorocaba, 2017) e Circuito Latino-Americano de Arte Contemporânea (Porto Alegre, 2021). Em seus trabalhos investiga os rastros de memória da violência e, também, a ausência e o desaparecimento do corpo na performance.